Claud Cecil Gurnay criou, em 1986, a “de Gournay”, depois de procurar, em vão, por um especialista capaz de restaurar um papel de parede antigo de seu apartamento. Com showrooms em Londres, Nova York, Paris, Shanghai e Moscou e presente em 39 países, a empresa é especializada na criação de requintados papéis de parede pintados à mão, tecidos, porcelana e mobiliário. Os desenhos podem ser personalizados, de acordo com a necessidade específica de cada cliente, tornando ilimitadas as possibilidades. Artistas chineses pintam a “Chinoiserie” tradicional, papéis com inspiração japonesa e coreana, e pinturas panorâmicas francesas do século XIX. Os artistas mais jovens pintam as partes menos complexas dos desenhos, e na medida em que vão se desenvolvendo, pintam então, as mais difíceis. A Safira Sedas representa a de Gournay no Brasil, que serviu de inspiração para um dos papéis.
No ambiente de Irina Pilugina, papel da coleção “Panoramiques”.
Papel “‘Early Views of India” no banheiro branco.
Bergdorf Goodman Restaurant, em Nova York. A designer Kelly Weastler assina o projeto.
Coleção “Chonoiserie”.
“Jardinieres Citrus Trees” em papel e tecido. Foto de Pieter Estersohn, cortesia de Charlotte Moss.
“Windswept Blossom”, da coleção “Japanese and Korean”.
Outra cor do papel “Windswept Blossom”, da coleção “Japanese and Korean”, desta vez na loja Jenny Packham.
Um dos maiores sucessos da “de Gournay” é o papel “Fishes”, que como todos os outros, pode ser personalizado. Maior ou menor número de peixes, e cores diferentes.
“Japanese Garden” no projeto de Christopher Chanond.
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