Carol Ferig trabalha como fashion designer, estilista e editora, e agora desenvolve coleções para sua própria marca. Consultora especializada em marcas de luxo, tem entre seus clientes, Sotheby´s, LVMH e Harry Winston. Ferig evita a todo custo o lugar comum, mas admite ser cada vez mais difícil a diferenciação. Diz ainda que por esta razão, procura consumir o clássico, pois a autenticidade é mais óbvia e fácil de ser observada. A designer mora em Nova York, e diz que em sua próxima viagem gostaria de ir a um lugar onde nunca esteve, como o Brasil, por exemplo. Viciada em TV, ótima cozinheira, e adepta da rotina, Carol Ferig defende que algumas marcas conseguem se manter no topo pois transmitem a sensação de que o que oferecem, não pode ser obtido em nenhum outro lugar.

Carol Ferig em sua sala de jantar. Pendente Barovier e Tosso do final dos anos 40, mesa Knoll em mármore usada também para reuniões. As cadeiras foram uma “grande compra” no Ebay. O pufe recebeu tecido Verner Panton.

Sensação de tranquilidade e amplitude são possíveis pelo uso do branco aliado à ótima iluminação do apartamento.

O abat-jour em forma de tronco de árvore foi comparado em antiquário.

Em primeiro plano, a cadeira Bruno Mathsson.

Estilo Carol Ferig em outro ângulo do amplo living.

Harry “Fertig” carrega uma tigela de metal com ele o tempo todo. Ele inventou um jogo de lançar uma bola de tênis fora da bacia e pega-la no ar. Seu passatempo favorito.

No quarto de hóspedes, o Suzani antigo foi trazido de Istambul, e o pequeno tapete de fitas, de Vieques, Porto Rico.

Na bancada do quarto de hóspedes, as muitas caixas Hermès inspiraram a cor da parede.

O Suzani comprado em Istambul cobre a cama do quarto da moradora, pintado em cinza escuro. Mesa Saarinen apóia o computador que Ferig usa para trabalhar à noite.