“O Brach não é apenas um hotel, mas sim um lugar vivo, cultural, poeticamente misterioso. Sensual e rigoroso, minimalista e heterogêneo, a decoração é de um romantismo cru e modernista, aquecido por influências multiculturais da África, Ásia e América do Sul. Um lugar incomum que convida a explorar e viajar, viagem essa capitaneada pelo designer Philippe Starck, um craque na decoração de hotéis. O Brach é verdadeiramente parisiense, ligado ao bairro, com códigos e personalidade próprios. Valores como compartilhamento e equilíbrio estão na certidão de nascimento do hotel. Em uma área de 7.000 m2, a arquitetura da década de 1930 encontra o modernismo e o conceito da Bauhaus, o Dada e os surrealistas. Cores quentes, matérias-primas naturais como madeira, couro, concreto, vidro, mármore e metal foram escolhidas por Starck para concretizar o conceito pretendido, reforçado por objetos especiais e uma seleção de móveis e obras de arte. São 52 quartos, de 24 a 37 m2, grandes para o padrão parisiense, e outras 07 suítes com metragem que variam entre 60 e 200 m2, todas com terraços arborizados, alguns com vista para os telhados da capital francesa e outros com vista para o monumento ícone da Cidade Luz, a sempre linda Torre Eiffel. Livros, uma mini-concept store, acesso ao clube esportivo, piscinas e o restaurante no terraço, que pretende uma imersão em todas as cozinhas do Mediterrâneo estão a disposição dos hóspedes. Saudável, deliberadamente baseada em um equilíbrio de sabores, a culinária gira em torno de produtos dos terroirs banhados pelo sol, especiarias e cheiros de outros lugares, selecionados de produtores inspirados e inspiradores. “Não sei se é a culinária de hoje, ou provavelmente de amanhã, é apenas a culinária que eu quero fazer agora”, diz Adam Bentalha, chef responsável Brach Restaurant, que cresceu entre a Argélia e a França, e que iniciou sua carreira nas maiores cozinhas parisienses, em restaurantes como Ritz, Shangri-La, Royal Monceau e Prince de Galles. Para Bentalha, ele cria um menu que reflete sua experiência, mas que também é inspirado por sua identidade e suas origens mediterrâneas.“Uma cozinha compartilhada, como a que eu faço em casa, mas também como a que minha mãe e minha avó costumavam preparar, mas com o tecnicismo das casas com estrelas Michelin.” O bairro, o 16º arrondissement é o endereço de várias embaixadas e museus renomados, incluindo a Fundação Louis Vuitton e o Palais de Tokyo. A área de Hilly Passy, que abriga os moradores mais ricos da cidade, oferece restaurantes descolados e é onde fica a Maison de Balzac, um museu na antiga casa do romancista. As famílias aproveitam o Bois de Boulogne, com seus lagos e parques temáticos infantis. Anote a/s dica/s!!
Brach Hôtel: https://brachparis.com/
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