Minha viagem à Amazônia III

De volta a Manaus, o jantar foi no Bistro Fitz  Carraldo, que funciona no Villa Amazônia. O dia seguinte foi dia de conhecer os flutuantes, bares que funcionam no meio do rio. Simples, cerveja gelada, comida bem gostosinha, e o rio está ali, à disposição. A música? Alta. Eu cheguei e já entrei na água, que é uma delícia. Esse é um programa que certamente não está incluído na rota turística e como boa paulista e ainda por cima decoradora, já fiquei pensando naquele lugar reformado. 🙂 A paisagem é linda, e o lugar perde bastante na comparação. O próximo destino foi o MUSA, Museu da Amazônia. É bem longe, mas super vale a visita. A lojinha tem camisetas, livros e objetos bem legais, e a visita guiada apresenta aos visitantes animais e plantas locais, além da torre que é um arraso. Este foi o dia do eclipse, então a expectativa era alta. A subida da torre, de 243 degraus, é sofrida, mas a vista que se tem da floresta compensa com folga o esforço. É tanto verde que não dá, mesmo a 43 metros de altura, para enxergar o fim da floresta. É bem legal escutar os barulhos/sons e o clima de mistério é forte. Para decepção geral, estava nublado e o eclipse não foi visto em Manaus. Hora de ir para o hotel, tema do próximo post, arrumar a mala para a volta. Minha viagem à Amazônia foi bacanérrima. Adorei, os museus, as igrejas, a vibe, o rio, as pessoas. Foi uma experiência incrível, e voltei com uma pele macia e cheia da energia da floresta, que é maravilhosa. É uma delícia saber que esse lugar tão especial é nosso/no Brasil. Vá! 

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MUSA: http://museudaamazonia.org.br/pt/;

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