James N Reginato, da Vanity Fair, fala sobre Sig Bergamin: “Eu visitei o Brasil uma ou duas vezes antes de conhecer Sig Bergamin, mas quando fiquei uma semana como hóspede em sua casa, percebi que eu não vivenciei de fato o país antes. O Brasil é uma explosão de cores, gostos, vegetação, criatividade, energia e sensualidade, que podem correr por aí numa alegre desordem mas que também podem se tornar muito carregados. Com Sig, sendo o próprio uma força explosiva, tudo se une em um foco encantador. Sua visão, assim como seu estilo, é maximalista – mas ele tem uma misteriosa habilidade em escolher o melhor do melhor, misturar tudo e produzir a harmonia perfeita. O senso de lugar de Sig é sempre preciso. Em uma cobertura em Ipanema, a luz difusa sensual criada é perfeita; em uma mansão em São Paulo, você encontra as maiores sofisticações urbanas; em uma espalhada fazenda do condado, você tem o charme colonial dos sonhos. Outro raro aspecto de Sig: seu estilo, assim como o homem, viaja bastante. Coloque este brasileiro quintessencial em um arranha-céus em Manhattan, em uma casa de praia de Southampton, em um flat em Londres ou em um hotel particular de Paris, e ele simplesmente sabe o que fazer. Ele sempre considera o ambiente, mas felizmente sempre acrescenta o sutil calor e abundância intrínsecos de sua terra nativa. Mesmo sendo o aclamado connoisseur de artes e de antiguidades que ele é, sempre tem alguma coisa um pouco selvagem em seus interiores, uma alegria. Não é possível separar o estilo de Sig de sua personalidade – ambos transbordam calor, generosidade, humor e sobre tudo, energia. A maioria de nós precisa recarregar as nossas baterias. Eu nunca vi Sig desanimado por um minuto. É sempre vai, vai, vai. É chique, chique, chique. Ele nem mesmo se acomoda apenas com café. Com ele, é café, café, café. Nas minhas viagens com ele no Brasil, eu percebi imediatamente e vividamente que tesouro nacional e que estrela ele é (que companheiro perfeito ele tem no muito talentoso e charmoso Murilo Lomas). Eu tive que me acostumar com os flashes e cliques da Globo e outras câmeras sempre que andávamos nesta ou naquela festa ou quando embarcávamos neste helicóptero ou naquele jatinho particular, para ainda mais um glamuroso destino. Hoje vários dos clientes de Sig nos EUA e na Europa já puderam conhecer e apreciar a sua magia. Ele é um homem do mundo, mas ainda um brasileiro na essência – e eu simplesmente não consigo imaginar visitar o Brasil de novo sem ele”. Esse depoimento carinhoso e muitos outros de gente bem importante estão no novo livro de Sig Bergamin, Art Life, da editora Assouline. Sig é conhecido por sua visão eclética e pelos interiores vívidos que são a mistura perfeita de elegância. Um viajante habitual, Bergamin adora colecionar tesouros por onde passa. Ele também é um ávido colecionador de arte, uma tendência que se manifesta em cada um de seus espaços meticulosamente projetados, onde Warhols, Hirsts e Lichtensteins são perfeitamente combinados com decoração minimalista e maximalista de todo o mundo. Um passeio vibrante por doze interiores do Brasil a Portugal, Art Life não só celebra o estilo diversificado de Sig, mas também destaca sua constante apreciação pela arte e pela história. O resultado é uma obra caleidoscópica de interiores que servem como diálogos cultos entre o conforto do lar e o mundo em geral. “Os espaços que Sig Bergamin cria são calorosos, acolhedores e exuberantes assim como o próprio. Eles tem toda generosidade, hospitalidade, cor, magia e sensualidade do Brasil, com um toque de sofisticação deste homem bem-viajado global que está tão em casa tanto num salão em Paris, numa cobertura de Manhattan ou em uma praia tropical repleta de palmeiras”, pontua Hamish Bowles, Editor Internacional da Vogue América. Eu adoro o trabalho deste arquiteto para lá de consagrado (que faz aniversário no mesmo dia que eu, 15 de maio), e seu trabalho é sempre uma inspiração para mim. O meu exemplar do novo livro de Sig, Art Life, é da Prince Books, um dos meus lugares preferidos em São Paulo.