Nice é uma cidade bem bonita e com muitas coisas legais para fazer, além de funcionar como ponto de partida para outras cidadezinhas ao redor, uma mais linda e interessante do que a outra. Vá à Eze, que é bem perto de Nice, e lá, almoce no La Chevre D’Or. O lugar, a comida, a vista, são bacanas à beça, e o staff bastante amigável. Lembre-se de reservar. O restaurante é bem concorrido. Passeie pela cidade/zinha, e não perca o Jardin Exotique d’Eze, recheado de plantas exóticas, cactos e suculentas, além de ruínas e esculturas, no topo da colina, com uma vista incrível do entorno. Èze está localizado num pedaço de terra que foi, por anos, disputado por italianos e franceses. Durante a idade média a vila foi completamente destruída e reconstruída várias vezes por essas disputas. A cidade como a vemos hoje é resultado da última reconstrução, feita pelos franceses ainda na Idade Média. As pedras que pavimentam as ruas e as casas em estilo medieval, que hoje abrigam restaurantes e lojas de lembranças, são fragmentos que ajudam a contar a história tão antiga de Èze. A melhor maneira de se locomover pela região é de carro, que em Èze você pode estacionar na parte baixa da cidade, e, pernas para subir a colina, onde ficam restaurantes e lojinhas. Visite também a igreja Notre Dame de l’Assomption, fofa, como muitas das igrejas nas pequenas cidades. Voltando para Nice, fomos tomar um drink no Negresco, hotel icônico na região, para conhecer. E agradável surpresa: uma cantora ótima, Marie, que soltou várias músicas da Bossa Nova com aquele sotaque gringo delicioso. Estávamos muito perto, e no intervalo, fomos elogiar e descobrimos, que os músicos, ambos chamados Felipe, são brasileiros que vivem na cidade há bastante tempo, e a cantora, esposa de um deles, então, quase uma brasileira. O Instagram deles é @bossanovaproject O show foi ótimo, e se você der sorte, acerta o dia. Mais? Temos, no próximo post. Te espero.